quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Como tudo começou!

Tudo começou com  o Projeto MMA ( Ministerio Multiplicador das Artes) criado pela Cia de Artes Docmos.
Durante 3 meses os integrantes do Docmos se deslocavam todas as tardes de sábado para Ministrar os Pilares das artes, Restauração de Artistas, Circo, Dança Brasileira, Pantomima, entre outros!
Começou com 10 integrantes e hoje tem 18 integrantes!

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Seja otimista...


  Há muito tempo, em algum lugar do mundo, havia um homem que só queria ter duas coisas na vida:   Uma flor e uma borboleta.
  Para ele, flores e borboletas eram coisas raras, difíceis de encontrar.
Naquele tempo, Deus já era uma unanimidade. Reconhecido como aquele que tudo faz e tudo pode e bastante requisitado. O homem se lembrou de Deus e formalizou seu pedido.
  Depois disso, ficou dias a fio olhando na direção das nuvens, na esperança de receber uma resposta indicando que o seu pedido tinha sido, pelo menos, recebido. Nenhuma resposta, porém, do céu ou da terra, ele recebeu.
  Os dias passavam, e nada acontecia. Por causa disso, o homem duvidou. Achou até que Deus era uma invenção dos homens do seu tempo. Eis que um belo dia, quando menos esperava, uma caixinha dourada caiu do céu, bem na sua frente. Com cartão e tudo. E o remetente era Deus. No cartão, branquinho, estava escrito em
letras garrafais: Receba com amor os presentes que Eu lhe dou. Desculpe a demora. Deus. "Não é que Ele existe mesmo?", comentou o homem.
Deus não tinha esquecido nada. O pacote veio até embrulhado em papel de presente. Enfeitado com luas, estrelas e imagens de querubins. Deus caprichou até nos adereços. Em volta da caixa, podia se ver um grande e bem-feito laço de fita e, no meio dele, um ramo de oliveira.
   Antes que um aventureiro qualquer o fizesse, o homem agarrou a caixa. Abriu e encontrou duas coisas: um cacto e uma lagarta.
Não entendeu nada. "Mas que negócio é esse? A gente pede uma coisa
   E Ele manda outra!" Questionou. "Será que eu não soube me explicar direito?" Não se convenceu: 'Meu presente veio errado. Deus se confundiu. Deve ser porque Ele recebe muitos pedidos".
   O homem abandonou o cacto e a lagarta num canto. Os dias foram passando...
Passando... E, num deles, veja só o que aconteceu: a lagarta transformou-se em borboleta, e do cacto nasceu a mais linda de todas as flores. O homem ficou de boca aberta.
   Hoje os tempos são outros, mas a lição é a mesma: tenha calma, paciência. Deus não se engana. 

   Não jogue fora os presentes que Ele manda para você. Deus sempre envia o pacote certo. Muitas vezes a gente não sabe avaliar o conteúdo da encomenda. Deus sempre age certo. O Seu caminho é o melhor, mesmo que aos nossos olhos pareça estar dando tudo errado.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Reflexão: O Lápis

O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:
- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você; é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.

Primeira qualidade:

“Você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade."

Segunda qualidade:

“De vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor."

Terceira qualidade:

“O lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça."

Quarta qualidade:

“O que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você."

Quinta qualidade do lápis:

“Ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação."

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Os Índios Cherokees

O pai leva o filho para a floresta durante o final da tarde, venda-lhe os olhos e deixa-o sozinho. O filho se senta sozinho no topo de uma montanha durante toda a noite e não pode remover a venda até os raios do sol brilharem no dia seguinte.
Ele não pode gritar por socorro para ninguém.
Se ele passar a noite toda lá, será considerado um homem.
Ele não pode contar a experiência aos outros meninos porque cada um deve tornar-se homem do seu próprio modo, enfrentando o medo do desconhecido.
O menino está naturalmente amedrontado.
Ele pode ouvir toda espécie de barulho.
Os animais selvagens podem, naturalmente, estar ao redor dele.Talvez alguns humanos possam feri-lo.Os insetos e cobras podem vir picá-lo. Ele pode estar com frio, fome e sede.
O vento sopra a grama e a terra sacode os tocos, mas ele não remove a venda .
Segundo os Cherokees, este é o único modo dele se tornar um homem. Finalmente.....
Após a noite horrível, o sol aparece e a venda é removida. Ele então descobre seu pai sentado na montanha perto dele. Ele estava a noite inteira protegendo seu filho do perigo.
Nós também nunca estamos sozinhos! Mesmo quando não percebemos, Deus está olhando para nós, 'sentado ao nosso lado'. Quando os problemas vêm, tudo que temos a fazer é confiar que ELE está nos protegendo.

MORAL DA HISTóRIA:
Apenas porque não vemos Deus, não significa que Ele não esteja conosco. Nós precisamos caminhar pela nossa fé, não com a nossa visão material. E evite tirar a sua venda antes do amanhecer..

Parabéns Arthur

Arthur desejamos a você:

Felicidade ao máximo!
Serenidade em cada amanhecer!
Êxito em cada fase da tua vida!
Bons amigos para todas as horas!
Amor que nunca termine!
Boas lembranças de tudo o que foi vivido!
Um bonito hoje, com muito para agradecer!
Um caminho que te guie até um grandioso futuro!
Sonhos se convertendo em realidade!

Que você continue usando os dons que Deus lhe entrego para obra dele, Deus tem grandes coisas para sua vida, não desista pois você ainda terá grandes experiencias com Deus!
Que Deus te abençoe... 
De todo Grupo Oasis!

terça-feira, 9 de outubro de 2012

A Espera de um amor

Esse relato é um dos mais bonitos que já li, acredito que vale a pena ler para aquelas meninas e mulheres que esperam um grande amor, mas que as vezes se decepcionam durante esse longo e infinito caminho até chegar o momento certo com a pessoa certa preparada por Deus !
Eu li e me emocionei nesse texto e espero que sejam de bençãos para vocês !
Um grande Abraço
Regiane

- Alô?  João?
- Maria?  Olá, Maria!  Tudo bem?
- Tudo, João.  E aí, como está o coração???
- Ah, Maria, não começa de novo, por favor…
- Tá legal, João.  Não liguei pra isso não.  Quero te fazer um convite.  Posso?
- Manda bala.
- É que o Sammy Tippit vai pregar no ginásio da prefeitura, e vai sair uma kombi de cada igreja aqui da baixada, eu queria te convidar pra ir comigo.  É grátis, vai ser no domingo à tarde, e vamos ter boa música e uma boa pregação.  Topa?
- Topo.
- Como?!?  Você topa?
- Topo, poxa!  Era pra não topar?
- Não, claro que era pra topar!  É que eu fiquei superfeliz!
- Tá.  Que horas tenho que chegar?  ”Tô à fim” de ir à noite, no culto, também.
- Nossa, cara, que legal!  Olha, chega às 13:30, a perua vai estacionar às 14.  Assim a gente não perde a condução, e ainda conversa um pouquinho.  Nossa, estou superfeliz, João!
- Tá legal.  Vou no culto da noite também.  Só que agora tenho que desligar, que o chefe tá chegando.  Beijinho.  Tchau.
Maria amava a João.  Eles namoraram por alguns meses, dois anos antes.  Mas João voltara para a velha namorada e Maria ficara magoada, triste, mas não desesperançada.  Sempre que podia, enviava telemensagens, e-mails, cartas, recadinhos.  João nunca respondia.  Ou, quando o fazia, inventava as desculpas mais esfarrapadas.  Mas Maria era persistente, e continuava cheia de esperanças.
Muito mais agora, que João prometera ir à cruzada!  Sammy Tippit envolvera todas as igrejas da região nessa cruzada.  Cada congregação ganhara uma perua para buscar as pessoas.  O ginásio comportava umas duas mil pessoas; assim, conseguiria encher todas as arquibancadas.
Ainda era quinta-feira.  Maria não se agüentava de tanta felicidade!  Até o domingo ela fez de tudo, para demonstrar a sua gratidão ao Senhor, e implorar-lhe a bênção: jejuou, orou por horas, leu muitos capítulos da bíblia, evangelizou, enfim, fez muito mais do que estava acostumada.  No seu “diário”, decorou cada um desses dias com um arabesco diferente, colorido e trabalhado.  Ela estava tão ansiosa, que perdera até a fome.  Estava tão feliz, que cumprimentava a tudo pelo caminho: “Bom dia, poste!”, “Bom dia, gato!”, “Bom dia, hidrante!”.  Ah, como é linda a paixão!
Já era sábado.  Gastou um bom dinheiro no cabeleireiro, produzindo-se de forma brilhante.  Pedira à mãe para apertar o vestido que comprara para o casamento da prima, e emprestara os sapatos de veludo colorido de Soraia, colega de escola.  Ela teria, enfim, um encontro!  Sim, João iria à cruzada!
Chega o domingo.  O relógio marcava 13 horas, e Maria já se encontrava na porta da igreja.  O sol brilhava forte, Maria estava debaixo da sombrinha, sem incomodar-se.  O zelador ainda não abrira o templo.  13:30: começaram a chegar as meninas da sua turma de mocidade.  Também os adolescentes, seus alunos, que iriam cantar no “grande coral da baixada”.  Ela estava orgulhosa por ver os meninos integrados em atividades musicais de louvor tão clássicas e solenes.
Faltavam 10 minutos para as 2 da tarde, e a perua chegara.  Maria agora suava frio.  João não aparecia na rua, nem de um lado, nem do outro.  ”Será que ele esqueceu?  Oh, meu Deus, estou tão ansiosa!” Às duas em ponto todos estavam presentes, menos o João.  Maria inventou, então uma desculpa, dizendo ter esquecido um prendedor de cabelos no banheiro feminino, e pediu para entrar.  Pois sim.  Ela queria ganhar tempo, para que o seu amor chegasse.
Mas às duas e dez o motorista da perua ameaçou deixá-la, caso não entrasse.  Com um grande bico, carrancuda, entrou no veículo, rumo ao ginásio.  E João não veio.
Chegaram no ginásio.  Gente de toda a parte, de todos os lados, pessoas felizes, com faixas das igrejas, com camisetas coloridas, fitas nos cabelos, bandeirolas na mão, cada um fazendo a sua própria campanha.  Maria conduziu o seu grupo para as escadas que davam de frente ao palco onde o coral e o Sammy estariam.  Sentaram-se e conversavam muito.  Mas Maria observava os portões.  ”Será que o meu amor perdeu-se, será que ele vem de ônibus?  Será que ele vai me surpreeender?  Oh, Deus, por favor, não me deixe sozinha…”
Estava ventando muito nas escadas onde estavam.  Marcos e as garotas pediram a ela se poderiam sentar-se lá do outro lado, pois não estavam se agradando do vento.  Maria disse que sim.  Perguntaram-lhe se não iria com eles, e ela disse que já estava bem acomodada ali.  E eles foram embora, deixando-a sozinha.  ”Poxa, que amigos da onça eu tenho!  Ninguém quis ficar comigo”.
Começou o culto.  O coral cantava maravilhosamente.  Alguns solos, avisos, e Sammy Tippit pregou a Palavra de Deus, sob a interpretação maravilhosa do Pr.  Tércio, da Primeira Igreja Batista de Maceió.  Depois do apelo evangelístico, dezenas e dezenas de pessoas desceram das escadas, em lágrimas, entregando-se a Jesus.
Maria ficara feliz, com certeza.  Mas o seu coração estava arrasado.  O João não veio.  E ela queria que essa tarde fosse uma tarde completa: ela e o João.  Ela queria estar ao lado de quem amava.  Seu coração pulsava forte por João, mesmo que dois anos os separassem.
Assim que Sammy orou pelos decididos, o povo foi se levantando para ir embora, pegar a condução.  Mas o coral ainda cantava.  Maria ficou até o fim.  Maria ouviu parte por parte.  Seus garotos estavam cantando, ela fez questão de prestigiá-los.  Quando terminaram, ela levantou-se e aplaudiu efusivamente a apresentação, e desatou a chorar.  E chorava copiosamente.  Seu coração doía.  Ela já não sabia se chorava de alegria pelas conversões, ou pelo gozo de ver seus meninos cantando uniformizados, ou se lamentava a ausência de João.  Olhou à sua volta.  Não sobrara ninguém!  Ela estava absolutamente sozinha.  A única que ficara sentada na arquibancada!
Maria chorou, e ninguém a consolou.
- “Senhor, por que comigo?  O que foi que eu te fiz?  A Gláucia, a Cíntia, a Beth, a Zenaide, todas são felizes, estão namorando, e não sofreram assim!  Elas me pressionam, Senhor, dizem que não sou normal!  Onde está o João, Senhor?  Onde estão os meus amigos?  Onde está a minha felicidade?”
Ah, sim.  A dor que Maria sentia era muito grande.  Não era manha não.  Nos seus 21 anos, Maria era virgem.  Guardara-se para agradar ao seu Criador, honrando ao Senhor Jesus.  Maria era trabalhadora, desde os 14 anos nunca deixara de exercer alguma função, e agora era secretária numa boa empresa.  Era a primogênita da família, uma filha excelente.  Seu quarto era um brinco, seus pais muito a amavam.  E, na igreja, um exemplo: recepcionista de visitantes, professora dos adolescentes, cantava solos, dava cursos de artesanato e participava da sociedade de moças.  Sua beleza era inconfundível: uma pinta bem debaixo da orelha direita exercia um charme especial.  Quando sorria, lindas covinhas se abriam, e os seus loiros cabelos brilhavam mais ainda, combinando com aqueles olhos de um azul claríssimo!  Linda, trabalhadora, inteligente, amada, Maria não queria outro homem, somente o João, seu primeiro e grande amor.  Maria sentia-se só.
Quantos de nós não somos como Maria, detentores de um vazio enorme dentro do coração, frustrados com as coisas que não acontecem, ou fartos de outras que teimam em acontecer!  Quantos de nós ficamos sentados, sem um amigo verdadeiro do nosso lado!  Ninguém conhece as profundezas de nossos corações!
Ainda nas escadas do ginásio, Maria orou com a bíblia no colo:
“Senhor, fala comigo!  Eu não agüento mais!  Senhor, eu preciso ouvir a tua voz!”
Então ela fez algo incomum em sua formação bíblica.  Resolveu abrir a sua bíblia aleatoriamente.  Sua bíblia estava toda marcada, grifada, sublinhada, com canetas de todas as cores.  Então, ao abri-la, deparou-se com um versículo saltando da página, como se dissesse “me leia, por favor!”.  Ei-lo:
“Pois eu bem sei os planos que estou projetando para vós, diz o Senhor; planos de paz, e não de mal, para vos dar um futuro e uma esperança.
O texto era Jeremias 29.11.  Maria leu, releu, leu novamente, e orou:
“Senhor, se és tu quem falas comigo, então mostra-me que planos são estes!  Que futuro é este!  Que esperança é esta!  Sinto-me sozinha, sinto-me abandonada, indesejada!  Senhor, eu preciso saber quais são os teus planos para mim!  ”
Maria foi embora na perua.  Chegando na igreja, foi ao banheiro, lavou seu rosto, arrumou-se um pouco e foi ao seu lugar especial, no quarto banco à esquerda, próximo do ventilador.
Com o coração pesado, Maria sentia vontade de estar invisível, de não ser notada, de ser só ela e Deus, naquele momento.  O pastor solicitava os cânticos, Maria só ouvia as canções, acompanhava com o pensamento.  Mas, por fora, apenas lágrimas copiosas rolavam de suas faces.  João não viera ao culto também.  Não, ela nem olhava para a porta do templo.  De que adiantaria?
Maria chorava.  Enquanto o pastor pregava, Maria estava à quilômetros de distância, sentindo o rosto a queimar, o peito a doer, o corpo a moer.  Duas senhoras, sentadas próximas, lhe perguntaram: “Maria, o que há?  Você está bem?  Está sentindo dores?  Quer que tragamos água, ou a acompanhamos até o banheiro?” Gentilmente Maria desculpou-se, dizendo: “Não, irmãs.  Eu estou em comunhão com Deus”.  As irmãs, imediatamente a deixaram em paz.  É como se estivessem tocando em solo sagrado.  As lágrimas derramadas na presença de Deus, não devem ser represadas.
Ah, quando o peso é grande demais, quando a dor é forte demais, quando o abandono é longo demais, quando a frustração é profunda demais, sentimo-nos como Maria!  O rosto nos queima, as canções soam longe, a pregação nos escapa, o mundo muda de ritmo, parece que tudo custa a passar!  Estar com o Senhor é o melhor lugar, em tempos de perturbação!
Maria dizia em seu íntimo:
“Senhor, que planos tens para mim?  Que esperança me dás, se as coisas que mais quero não consigo ter?  Aonde está o meu João?  Aonde está o respeito das minhas amigas?  Eu sou diferente, Senhor!  Todas têm namorados, todas estão quase se casando, e eu estou aqui, sozinha, chorando por um homem que não me ama!  Fala comigo, Senhor!”
O culto terminara.  O pastor dera a bênção apostólica e fora à porta, despedir os membros.  Maria, que era uma das primeiras a confraternizar-se, ficou sentada.  Suas pernas pesavam, ela estava fraca, sentia-se mal, queria morrer.  ”Fala-me, Senhor!”
Depois do tumulto do instante inicial, o corredor foi se tornando mais livre, e as crianças corriam de um lado para o outro.  Julinho, um garotinho espoleta, correndo por todos os lados, tropeçou numa bíblia, pegou-a correndo, deu-a aberta à Maria, e disse: “Tó, tia, tô indo.  Tchau”.
Maria tomou a bíblia e, antes de fechá-la e colocá-la no encosto do banco, viu acesos alguns versículos grifados, e decidiu lê-los antes.  Ei-los:
Não digo isto por causa de necessidade, porque já aprendi a contentar-me com as circunstâncias em que me encontre.
Sei passar falta, e sei também ter abundância; em toda maneira e em todas as coisas estou experimentado, tanto em ter fartura, como em passar fome; tanto em ter abundância, como em padecer necessidade.
Posso todas as coisas naquele que me fortalece.
Então ela pensou:
“Meu Deus!  Paulo dava graças mesmo padecendo necessidades!  Paulo passava fome também!  Era isso que ele queria dizer, quando falava POSSO TODAS AS COISAS NAQUELE QUE ME FORTALECE!”
Foi como o sol a nascer no horizonte da vida de Maria.  O Espírito Santo mostrara-lhe algo que lhe era encoberto: “ANTES DE PENSAR NAQUILO QUE NÃO SE TEM, AGRADEÇA PELAS COISAS QUE TEM”.  Sim, era disso que ela precisava!  Mas, como tirar a dor do coração?  Como esquecer do João, ou do opróbrio?
Maria ajoelhou-se, tomou as mãos e fez um gesto, como a colocar sobre o banco um pacote.  E disse:
“Senhor, eu não sou capaz de agradecer pela necessidade.  Eu não sou capaz de gostar do teu plano para a minha vida.  Mas EM CRISTO, que me fortalece, eu serei capaz.  Capacita-me, ó, Pai!  Agora, Senhor!  Dá-me um coração igual ao teu, meu Mestre!”
A dor não saiu rapidamente, mas Maria levantou-se dali decidida.
Ela decidiu não ligar mais para o João.  Se alguém estava perdendo nessa história, esse alguém era ele e não ela.  Portanto, se ele não dava valor, então era porque o Senhor não o havia designado como companheiro para ela.
E, sobre esse assunto, Maria decidiu pensar o menos possível.  Disse ela: “Se eu pensar no quanto sou infeliz sozinha, os meus problemas não melhorarão.  E, se eu pensar que Jesus está comigo, não vou piorar.  Então eu escolho não pensar mais na solidão, e entregá-la nas mãos de Deus”.
Ela decidiu ignorar o opróbrio das amigas.  Ela explicou a elas que, se elas estavam namorando e iam se casar em breve, que agradecessem ao Senhor por isso, mas que não quisessem obrigá-la a ter a mesma coisa, pois, em sua vida, os planos de Deus eram outros, e isto tinha que ser respeitado.  Suas amigas entenderam, e não forçaram mais nenhuma situação embaraçosa.
Sua fisionomia já não estava abatida.  Pelo contrário, Maria agora estava mais simpática que nunca!  Lecionava com mais amor e vigor, aos seus adolescentes; cantava com gratidão ao Senhor; recebia os visitantes com grande simpatia; enfim, tudo ficou melhor.  Ela dizia:
“EM TUDO DOU GRAÇAS, MESMO PELAS COISAS QUE NÃO GOSTO.  DEUS TEM PLANOS PARA MIM, PLANOS DE PAZ, PLANOS DE VIDA, PLANOS DE ESPERANÇA.  VOU CONFIAR!”
E Maria tornou-se feliz.
Dias atrás, soube que casou-se!  Sim, um jovem garboso e elegante (garboso?  essa palavra é arcaica; hoje se diz “saradão”…), muito crente, gentil e responsável, atravessou o seu caminho quando ela menos esperava.  Os dois se gostaram tanto, se entenderam tão bem, se atraíram tanto, que casaram-se, numa festa de fazer cair o queixo.  O primeiro filho chama-se JEREMIAS, e o PAULO está prestes a nascer.  Que coisa!

O Lenhador e o Machado

Essa é a história de Pedro, um ótimo lenhador que chegou a uma serraria procurando emprego. O capataz deu-lhe um dia para que ele mostrasse as suas habilidades.
Pedro surpreendeu o capataz, pois era capaz de derrubar dez árvores enquanto o normal era abater duas por dia. O melhor lenhador derrubava quatro.
Diante disso, Pedro foi alvo de comentários por parte de todos, pois era o melhor lenhador que se conhecia. Foi um verdadeiro sucesso. Porém, depois de algum tempo, sua produção baixou até que passou a ser o pior de todos os lenhadores. O que estaria acontecendo? O capataz preocupado, procurando saber o que estava havendo, chamou Pedro e disse:
- No dia em que você chegou aqui derrubou dez árvores, sem demonstrar cansaço e assim continuou por algum tempo. Mas ultimamente o vejo abatido e esgotado, sua produção foi caindo e você tem derrubado apenas uma árvore por dia. O que houve?
- Não sei, respondeu Pedro. Estou trabalhando como nunca trabalhei antes: tenho me esforçado três vezes mais, sou o primeiro a ir para a mata e o último a voltar!
O capataz pensou um pouco e perguntou a Pedro:
- Pedro, nesse tempo que está aqui, quantas vezes você amolou o machado?
E Pedro, um pouco atrapalhado, respondeu:
- Nenhuma, não tive tempo.
Quantas vezes voce amolou seu machado desde que foi chamado por Jesus? Nossa produção tem que no mínimo permanecer estável. Nunca diminuir! O que temos produzido com nossa ferramenta dada por Deus?
Nosso machado é nossa fé e nosso amolador é o Espírito Santo. Se voce nãoa tiver contato com Ele, seu machado vai dimiuindo a produção até ficar totalmente cego.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Surpresa ( Jeová Nissi)

 Tremendo esse DVD, já era de se esperar... pois o trabalho do Jeova Nissi é lindo, quem ainda não os conhecem quando conhecer vão se apaixonar e quem ainda não viu esse DVD assistam pois é impactante. Me colocou pra pensar bastante viu!

Esta peça de Teatro retrata o programa de TV mais interessante que você já assistiu. Com muito humor, criatividade e lances de bastidores que você nunca viu. Os personagens desta peça vão levar você a mergulhar num mundo supercial e ao mesmo tempo real, que ao final vai trazer uma revelação inesperada. Até o final você terá uma grande surpresa.

Evangelismo na Praça

Deus realizou grande obra naquela noite, nos usou de forma tremenda na vida de moradores de rua, drogados, bebados... assim continuaremos levando a palavra de Deus até os confins da terra, sem nenhuma vergonha, sem nenhum preconceito, sem excluir qualquer pessoa, todos devem conhecer a verdade, pois a salvação veio para todos que crer e receber Jesus como Senhor e salvador e permanecer firme até o fim!
Que Deus continue abençoando e usando cada um!
Quero parabenizar cada integrante do Oasis e continuemos firmes nesse chamado, pois somos a  nova geração que Deus tem levantado para fazer a diferença!